segunda-feira, 10 de março de 2008

Romário e sua Ferrari original


Ferrari, taí uma marca que sensibiliza as pessoas. Esse imponente e empinado cavalo sem genitália definitivamente mexe com os brios de meio mundo. O fanatismo é tanto que o indolente cavalinho gerou um comércio informal especialmente para ele.

Na terça-feira passada, agentes da policia federal italiana desbarataram uma quadrilha falsificadora de Ferrari. Foi descoberta uma fábrica com 16 luxuosos e reluzentes modelos genéricos da marca. Ninguém foi preso, todos os responsáveis escaparam (de Ferrari até eu!) e estão foragidos.

Contudo, o mais estarrecedor da história está na clientela. Segundo a polícia, todos os compradores sabiam que adquiriam um produto falsificado. Para eles, o importante era a fachada.

O exibicionismo perdulário levava-os a gastar 50 mil num Pontiac Fiero dos anos 80, ou num Modena F360 da mesma época. Mas, claro, com uma bela mão de tinta vermelha.

No Rio, o único proprietário de Ferrari que conheço se chama Romário. Ele, não à toa, popularizou uma expressão bem sugestiva a esses compradores: “Cavalo Paraguaio não chega ao fim”.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu gostaria de ter um cavalo sem culhões! E tb gostaria de um carro vermelho conversível.

Bruno Macchiute disse...

Eu gostaria de ter um carro.

Anônimo disse...

OIE.
SOU EU, MICHELLE, DO CEDOC E AMIGA DA SUA NAMORADA KAMILINHA. BLZ? :-)
COMO VC PEDIU, AÍ ESTÁ:
MEU BLOG É

http://poetasiandaexistem.blogspot.com

Dá uma passada lá!