quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Bush e seu intelecto refinado!



Bush, exemplo de sapiência, destreza mental e cultura.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Exemplo de Judeu

Israel faz 60 anos de vida em 2008. A data motivou o correio do país a criar um concurso para definir um desenho com a cara do povo israelense.

E o judeu que virou exemplo é este aqui:



PS: A Guerra não sai do imaginário da região. Ê, Oriente Médio radical.

Mac Air. a novidade da Apple.


O ultrafino laptop da Apple, o Mac Air, lançado na MacWorld deste ano, foi anunciado como o primeiro computador portátil descartável (Globo, Jornal Nacional) do mercado, pois sua bareria é fixada ao aparelho.

Peraí! Descartável? Alguém quer que eu acredite que um bichinho de 1,800 dólares é DESCARTÁVEL??? Se custasse 40 reais, aí sim seria descartável, mas a U$ 1,800, ele só é caro mesmo, e com pouca vida útil.

PS: Um laptop que não lê DVD, nem CD, nem nada! Genial!!!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Deus, quero ver a notinha.


O que vou falar não é novidade, mas tem de ser dito, mesmo que soe redundante. Temos de olhar com muito cuidado para as igrejas protestantes e as doações milionárias que as cercam. Sei que não devo generalizar e que existem, de fato, boas almas neste mundo, mas posso me valer da máxima "quem não deve, não teme". Portanto, àqueles que nada devem, fiquem de consciência limpa, pois este artigo não se refere a vocês.

Se os fiéis, crentes e devotos sentem-se no dever de contribuir, financeiramente, em troca dos benefícios divinos, nada podemos fazer para evitar. No entanto, não se deve misturar filantropia com religião. Doar para Deus não é filantropia, e, no que diz respeito às leis, não deve ser tratado desta forma, assim como uma doação para um partido político também não é benfeitoria; sempre há uma contrapartida. Se o Kaká quer doar seu troféu de melhor do mundo para igreja, mesmo que isto me ofenda como brasileiro, ele está dentro do seu direito. Por outro lado, as possíveis doações do jogador à Igreja Renascer em Cristo, que superariam a casa de 1 milhão de dólares, não podem ser encaradas como um ato de fé, mesmo que sejam. Se mentalidade protestantista exige que se pague a Deus por um sucesso, sorte, habilidade; enfim, um serviço prestado, que, pelo menos, prestem contas também. Queremos ver a nota fiscal deste "pagamento".

Os fiéis que me perdoem, mas todos sabemos que existe muita lavagem de dinheiro por detrás destas doações, e a única forma de conter este abuso é obrigando as igrejas a prestar contas de suas coletas "facultativas". E se a mercantilização de Deus já começou então vamos logo chafurdar nesta sujeira e exigir a notinha fiscal.

O que Will Smith acrescentaria a Einstein!?


O respeitado Albert Einstein, em seu livro “Como vejo o mundo”, escrevera sobre seu repúdio a qualquer tipo de idolatria. “Cada vida encarna a dignidade da pessoa humana, e nenhum destino poderá justificar uma exaltação qualquer de quem quer que seja... Por que os homens me testemunham uma incrível e excessiva admiração e veneração? Não quero e nem mereço nada... Querem compreender as poucas idéias que descobri. Mas a elas consagrei minha vida, uma vida inteira de esforço ininterrupto”.

Einstein não conheceu Will Smith.

Willard Christopher Smith Jr. é a expressão máxima de como deve se portar um ídolo. Deu show de simpatia no Brasil. Quem foi à pré-estréia de “Eu sou a Lenda” e a sua festa no Rio Scenarium entende o motivo de tanta ovação. Will não ignora ninguém. Sempre preparado para fazer uma gracinha, sua alegria parece inesgotável em plenos 39 anos. Aos fãs jamais decepcionará, pois é o mesmo diante ou fora das câmeras.

Não é à toa que hoje é tido como o maior astro de Hollywood e cobra cachê de US$ 20 milhões para estrelar um longa. O filme que veio promover, a propósito, não empolga. A estrela sim é entusiasmante, um verdadeiro astro.

Euforia à parte, concordo com Einstein que nenhuma pessoa é digna de idolatria. Mas ressalvo que certas personalidades devem ser admiradas. Pois bem. Will, referência de uma geração, autor de 16 longas, e gerador de mais US$ 2 bilhões em bilheteria, apresenta-se digno do tamanho que atingiu. O “Rei do Pedaço”.

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A adoção do software livre não traz, contudo, apenas vantagens. Apesar dos custos menores do que aqueles impostos pelos softwares proprietários, os softwares livres carregam custos embutidos: é preciso treinar funcionários para usar os novos programas e – para aproveitar os maiores benefícios dessa modalidade de software – manter uma equipe de programadores que adapte, desenvolva e atualize os programas.

Além disso, uma das principais vantagens do software livre – o fato de ser mais estável e seguro do que o proprietário, já que o grande número de programadores envolvidos em seu desenvolvimento faz com que ele seja testado e corrigido mais vezes – limita-se a programas de uso freqüente. É por isso que a substituição de programas proprietários por livres é mais comum em sistemas operacionais, navegadores, correio eletrônico, bancos de dados e pacotes de escritório.

É verdade que tanto o número de soluções como a qualidade dos programas têm evoluído rapidamente, conforme crescem o número de programadores trabalhando com programas de código aberto e o de instituições que os utilizam. Mesmo assim, as versões livres de programas com número reduzido de usuários ainda não conseguem competir com as proprietárias.

"O governo de São Paulo não tem posição radical em relação a software ", afirma Constantino, do grupo técnico do CQGP. "Se for produzir despesa, é preciso justificar a adoção deste ou daquele programa, sendo ele livre ou proprietário." Mas, segundo ele, há muito espaço para avançar no uso de software livre, já que cerca de 90% dos programas utilizados pelo governo ainda são proprietários.

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Sérgio Amadeu, presidente do ITI, resume os benefícios que os softwares livres têm a oferecer aos governos, separando-os em quatro grandes grupos. A primeira vantagem da adoção desse tipo de programa, afirma, tem alcance macroeconômico: o uso do software livre contribui para um balanço de pagamentos favorável ao Brasil, já que reduz a quantidade de dinheiro enviado ao exterior. Segundo ele, o país pagou a empresas estrangeiras, em 2002, mais de US$ 1 bilhão somente em royalties pelo uso de licenças de software .

O segundo efeito benéfico do software livre, prossegue Amadeu, diz respeito à segurança. Como passam a ter acesso ao código-fonte dos programas adquiridos, os técnicos do governo podem identificar e corrigir falhas de programação e outros problemas.

A terceira conseqüência positiva da adoção de programas livres é que os governos ganham independência em relação a seus fornecedores. Um governo que opte pelo software livre compra, junto com o próprio programa e seu código-fonte, uma licença do tipo GPL (General Public Licence), que dá quatro liberdades a seu detentor: usar o software de acordo com seus interesses; estudar o código-fonte integralmente; alterá-lo como desejar; e redistribuir as alterações feitas – desde que continue permitindo aos outros essas quatro liberdades. "Desta forma, o governo fica completamente dono do produto que licitou", afirma Amadeu.

A quarta vantagem, diz, refere-se à autonomia tecnológica do país, o qual pode deixar de ser mero consumidor de produtos dos países mais ricos e passar a produzir softwares . Atualmente, é forte a participação de brasileiros no desenvolvimento internacional dos principais softwares livres. "Temos inteligência local suficiente para sermos grandes desenvolvedores de tecnologia da informação."

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A adoção ou migração de softwares proprietários para softwares livres também é um dos principais objetivos do grupo técnico de software do Comitê de Qualidade da Gestão Pública (CQGP) do governo do Estado de São Paulo, cujo parque de máquinas tem mais de 100 mil computadores. Experiências bem-sucedidas de empresas e órgãos do Estado – como o Metrô, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) – levaram a Casa Civil a publicar, no ano passado, a Resolução n. 52, um plano estratégico para uso de software que dá preferência a programas livres.

"Os objetivos são a economia de custos e um melhor conhecimento por parte do governo sobre quais softwares está usando", explica Walter Constantino Jr., do núcleo de governo eletrônico sediado na Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e coordenador do grupo técnico de software do CQGP.

Mas as vantagens do software livre não se limitam à redução de gastos. Como os idealizadores do movimento gostam de lembrar, o significado do adjetivo "livre", nesse caso, está mais próximo do de "livre expressão" do que do de "boca livre". Ao adotá-los, os usuários não só economizam dinheiro como também reduzem sua dependência em relação aos desenvolvedores no que diz respeito a atualizações e correção de falhas ( bugs ). Desenvolvidos por empresas e comunidades de programadores voluntários, os softwares livres têm seu código-fonte aberto para análise e aperfeiçoamento. Conectados via Internet, programadores – em um número que seria inviável qualquer empresa reunir – trabalham em programas de uso comum, que cumprem as mesmas tarefas da maioria dos softwares proprietários.

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Governos regionais e locais em países como Espanha, Alemanha, China, Filipinas, Finlândia, França e Taiwan já adotaram ou estão em vias de adotar soluções livres, como o sistema operacional Linux e o pacote de escritório OpenOffice, em seus computadores. A migração feita em programas utilizados por governos para software livre já ganha contornos suficientes para preocupar gigantes como a Microsoft, que tem reagido fornecendo treinamento gratuito e descontos na aquisição de licenças de seus softwares – uma das pedras no sapato da empresa, aliás, é o Brasil, um dos países que abraçou o movimento com mais convicção, tendo adotado o software livre como política de governo.

O governo federal, por meio do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), financia o desenvolvimento de software livre e coordena a migração dos softwares utilizados por 88 órgãos para funcionarem somente com esse tipo de programa. Pesquisa realizada pelo ITI com quinze desses órgãos indicou que a Embratur e o Ministério da Educação obtiveram economia de R$ 28 milhões em 2004 com licença de software .

Dentre os pioneiros, na administração pública nacional, estão estados como o Rio Grande do Sul, que é sede do Fórum Internacional de Software Livre, já na sua sexta edição, e prefeituras como a de Rio das Ostras (RJ), que através do seu projeto "Público e Livre" coordena a migração para Linux e OpenOffice dos programas utilizados em computadores da prefeitura, com economia de R$ 422 mil, em 2001 e 2002.

A adesão do governo ao SL (software livre)

Festejada como uma das grandes aliadas da desburocratização, a informatização dos serviços públicos traz como benefícios, aos servidores e à população, maior rapidez no processamento de dados, integração entre diferentes setores da administração e melhor comunicação interna e com a sociedade civil. É fácil esquecer, contudo, que, para informatizar seus serviços, um governo não precisa apenas comprar computadores: tem de contratar especialistas em tecnologia da informação e da comunicação, treinar funcionários e, principalmente, comprar programas – sistemas operacionais e softwares . No caso dos programas, que requerem o maior quinhão das despesas com informatização, é preciso também pagar royalties a seus desenvolvedores, na forma de uma "licença de uso" anual. A correção de erros de programação e a atualização dos programas ficam a critério exclusivo do fabricante.

Quando um movimento mundial de programadores decidiu desenvolver sistemas operacionais e softwares e não exigir o pagamento de royalties , muitos administradores públicos viram sentido em testar suas possibilidades. Diferentemente dos fornecedores dos softwares proprietários, os desenvolvedores dos chamados " softwares livres" permitem que se faça um número ilimitado de cópias e diferentes versões do programa original, adaptadas para as necessidades específicas do usuário.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Quando a unanimidade é mais inteligente!

A imprensa, muitas vezes, não fala a mesma língua. Politicamente, é ótimo. Mas neste caso... E aí, em quem acreditar?

VERSÕES, INTERPRETAÇÕEs E VISÔES... DA IMPRENSA!

1. Globo:
Masp reabre com mais polícia do que público
Todas as portas e entradas receberam reforço de chapas de ferro e aço

2. Folha de SP:
Na reabertura do Masp, sobra público e falta segurança
Segurança frágil não impediu visitantes de tocar e fotografar obras de arte; nesses casos, diz Masp, monitores podem intervir

(retirado do ex-atual-blog de Cesar Maia, o prefeito da banda-larga)