terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O que Will Smith acrescentaria a Einstein!?


O respeitado Albert Einstein, em seu livro “Como vejo o mundo”, escrevera sobre seu repúdio a qualquer tipo de idolatria. “Cada vida encarna a dignidade da pessoa humana, e nenhum destino poderá justificar uma exaltação qualquer de quem quer que seja... Por que os homens me testemunham uma incrível e excessiva admiração e veneração? Não quero e nem mereço nada... Querem compreender as poucas idéias que descobri. Mas a elas consagrei minha vida, uma vida inteira de esforço ininterrupto”.

Einstein não conheceu Will Smith.

Willard Christopher Smith Jr. é a expressão máxima de como deve se portar um ídolo. Deu show de simpatia no Brasil. Quem foi à pré-estréia de “Eu sou a Lenda” e a sua festa no Rio Scenarium entende o motivo de tanta ovação. Will não ignora ninguém. Sempre preparado para fazer uma gracinha, sua alegria parece inesgotável em plenos 39 anos. Aos fãs jamais decepcionará, pois é o mesmo diante ou fora das câmeras.

Não é à toa que hoje é tido como o maior astro de Hollywood e cobra cachê de US$ 20 milhões para estrelar um longa. O filme que veio promover, a propósito, não empolga. A estrela sim é entusiasmante, um verdadeiro astro.

Euforia à parte, concordo com Einstein que nenhuma pessoa é digna de idolatria. Mas ressalvo que certas personalidades devem ser admiradas. Pois bem. Will, referência de uma geração, autor de 16 longas, e gerador de mais US$ 2 bilhões em bilheteria, apresenta-se digno do tamanho que atingiu. O “Rei do Pedaço”.

Um comentário:

Unknown disse...

Da o cu pra ele entao !